Rua do Cristalina afetada pela força das águas do rio já está liberada

Trabalhos agora focam em criar barreiras e dar mais estabilidade para a via

BRUSQUE

  28 de maio de 2024


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Rua do Cristalina afetada pela força das águas do rio já está liberada

Como consequência das chuvas do fim de semana de 18 e 19 de maio, a rua DJ 42, no Cristalina, sofreu uma queda parcial por conta da força das águas do rio Itajaí-Mirim, impedindo a passagem de veículos no local e deixando os moradores isolados.

Tão logo as águas retrocederam, a Secretaria de Obras esteve no local e começou a trabalhar para garantir uma passagem segura para veículos leves, o que já foi feito, mas, além disso, oferecer um reforço na estabilidade da rua até que fossem criadas estratégias com soluções definitivas.

Na manhã desta terça-feira (28), uma equipe da pasta composta por cinco servidores para serviços braçais, um operador de retroescavadeira, dois operadores de escavadeiras hidráulicas e dois motoristas de caminhões estiveram na localidade para dar continuidade aos trabalhos. Além deles, uma equipe terceirizada foi contratada para levar as pedras vindas de Botuverá em caminhões para fazer o enrocamento no local.

Quanto ao trabalho realizado para a liberação da via, o engenheiro da Secretaria de Infraestrutura Estratégica (SIE), Rafael Kniss, esteve na DJ 42 e já iniciou os estudos para uma resolução definitiva para a rua. “Estive lá com a equipe de topografia e já começamos a traçar os planos para resolver a questão, mas precisaremos dos recursos, que ainda não temos atualmente”, disse Rafael.

O engenheiro do SIE detalhou ainda de que maneira os trabalhos provisórios foram feitos na DJ 42. “A gente fez todo o escoramento com estacas de madeira e chapas de ferro, fizemos toda a contenção desse talude para fazer a liberação do trânsito provisório. Esse primeiro serviço de liberação já foi concluído”, afirmou. 

“Agora a Secretaria de Obras está trabalhando para fazer um reforço no pé do talude, que é um enrocamento baixo. Não vai ser um enrocamento que vai ser levado até o nível da estrada, porque ele é bem alto ali. Então vai ser uma medida paliativa para proteger o pé do talude contra a erosão, como foi feito na Francisco Sassi, no Jardim Maluche, que agora a gente vai chegar com o muro de gabião e vai recuperar o talude até o nível do pavimento”, explicou em detalhes.

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