Hinos BRUSQUE A- A A+ Ouça o texto Hinos HINO DE BRUSQUE Letra: Eduardo Mário Tavares Música: Aldo Krieger Foi aqui, neste vale tranquilo, Entre os montes e o rio escondido, Que há cem anos atrás, um pugilo De imigrantes surgiu destemido. Dos heróis palmilhando o roteiro, Sobre o solo, que audaz desbravou Esse grupo invulgar, pioneiro, A semente de Brusque plantou. Sobre as áreas fecundas da terra, Que ao vigor do trabalho se rendem, Pela várzea do rio, pela serra, Pouco a pouco as lavouras se estendem. E do chão brota a casa modesta, Construída de palha e de lenho, Conquistada vai sendo a floresta Enche os ares o canto do engenho. Do trabalho sem par do imigrante, Com bravura e ardor soberanos, Surge Brusque viril e gigante, Já passados que foram cem anos. Terra minha! Só tens ocupado Posição de relevo, altaneira, E teu nome, entre mil, é citado como exemplo à nação brasileira. Salve Brusque imortal! No recesso dos teus vales, ressoa nos ares O cantar triunfal do progresso Pela voz singular dos teares. Salve Brusque imortal. HINO DO ESTADO DE SANTA CATARINA Letra: Horácio Nunes Música: José Brazilicio de Souza Sagremos num hino de estrelas e flores Num canto sublime de glórias e luz, As festas que os livres frementes de ardores, Celebram nas terras gigantes da cruz. Quebram-se férreas cadeias, Rojam algemas no chão; Do povo nas epopéias Fulge a luz da redenção. No céu peregrino da Pátria gigante Que é berço de glórias e berço de heróis Levanta-se em ondas de luz deslumbrante, O sol, Liberdade cercada de sóis. Pela força do Direito Pela força da razão, Cai por terra o preconceito Levanta-se uma Nação. Não mais diferenças de sangues e raças Não mais regalias sem termos fatais, A força está toda do povo nas massas, Irmãos somos todos e todos iguais. Da liberdade adorada. No deslumbrante clarão Banha o povo a fronte ousada E avigora o coração. O povo que é grande mas não vingativo Que nunca a justiça e o Direito calou, Com flores e festas deu vida ao cativo, Com festas e flores o trono esmagou. Quebrou-se a algema do escravo E nesta grande Nação É cada homem um bravo Cada bravo um cidadão. HINO NACIONAL BRASILEIRO Letra: Joaquim Osório Duque Estrada Música: Francisco Manuel da Silva Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios, fúlgidos, Brilhou no céu da Pátria nesse instante. Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte! Ó Pátria amada Idolatrada Salve! Salve! Brasil de um sonho intenso, um raio vívido, De amor e de esperança à terra desce Se em teu formoso céu risonho e límpido A imagem do Cruzeiro resplandece Gigante pela própria natureza És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza, Terra adorada! Entre outras mil És tu, Brasil, Ó Pátria amada Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada Brasil! Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo! Do que a terra mais garrida Teus risonhos lindos campos tem mais flores, “Nossos bosques tem mais vida” “Nossa vida” no teu seio “mais amores” Ó Pátria amada Idolatrada Salve! Salve! Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro dessa flâmula – paz no futuro e glória no passado – Mas se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte, Terra adorada! Entre outras mil És tu, Brasil, Ó Pátria amada Dos filhos deste solo és mãe gentil Pátria amada Brasil! Porque estou vendo esse anúncio? O player que leu essa matéria para você é um serviço gratuito, para a liberação do mesmo a empresa Audima exibe um anúncio para poder rentabilizar o serviço. A Prefeitura não tem lucros pela exibição do mesmo. Hinos Como Chegar Brasão e Bandeiras Perfil da Cidade HINO DE BRUSQUE Letra: Eduardo Mário Tavares Música: Aldo Krieger Foi aqui, neste vale tranquilo, Entre os montes e o rio escondido, Que há cem anos atrás, um pugilo De imigrantes surgiu destemido. Dos heróis palmilhando o roteiro, Sobre o solo, que audaz desbravou Esse grupo invulgar, pioneiro, A semente de Brusque plantou. Sobre as áreas fecundas da terra, Que ao vigor do trabalho se rendem, Pela várzea do rio, pela serra, Pouco a pouco as lavouras se estendem. E do chão brota a casa modesta, Construída de palha e de lenho, Conquistada vai sendo a floresta Enche os ares o canto do engenho. Do trabalho sem par do imigrante, Com bravura e ardor soberanos, Surge Brusque viril e gigante, Já passados que foram cem anos. Terra minha! Só tens ocupado Posição de relevo, altaneira, E teu nome, entre mil, é citado como exemplo à nação brasileira. Salve Brusque imortal! No recesso dos teus vales, ressoa nos ares O cantar triunfal do progresso Pela voz singular dos teares. Salve Brusque imortal. HINO DO ESTADO DE SANTA CATARINA Letra: Horácio Nunes Música: José Brazilicio de Souza Sagremos num hino de estrelas e flores Num canto sublime de glórias e luz, As festas que os livres frementes de ardores, Celebram nas terras gigantes da cruz. Quebram-se férreas cadeias, Rojam algemas no chão; Do povo nas epopéias Fulge a luz da redenção. No céu peregrino da Pátria gigante Que é berço de glórias e berço de heróis Levanta-se em ondas de luz deslumbrante, O sol, Liberdade cercada de sóis. Pela força do Direito Pela força da razão, Cai por terra o preconceito Levanta-se uma Nação. Não mais diferenças de sangues e raças Não mais regalias sem termos fatais, A força está toda do povo nas massas, Irmãos somos todos e todos iguais. Da liberdade adorada. No deslumbrante clarão Banha o povo a fronte ousada E avigora o coração. O povo que é grande mas não vingativo Que nunca a justiça e o Direito calou, Com flores e festas deu vida ao cativo, Com festas e flores o trono esmagou. Quebrou-se a algema do escravo E nesta grande Nação É cada homem um bravo Cada bravo um cidadão. HINO NACIONAL BRASILEIRO Letra: Joaquim Osório Duque Estrada Música: Francisco Manuel da Silva Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios, fúlgidos, Brilhou no céu da Pátria nesse instante. Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte! Ó Pátria amada Idolatrada Salve! Salve! Brasil de um sonho intenso, um raio vívido, De amor e de esperança à terra desce Se em teu formoso céu risonho e límpido A imagem do Cruzeiro resplandece Gigante pela própria natureza És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza, Terra adorada! Entre outras mil És tu, Brasil, Ó Pátria amada Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada Brasil! Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo! Do que a terra mais garrida Teus risonhos lindos campos tem mais flores, “Nossos bosques tem mais vida” “Nossa vida” no teu seio “mais amores” Ó Pátria amada Idolatrada Salve! Salve! Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro dessa flâmula – paz no futuro e glória no passado – Mas se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte, Terra adorada! Entre outras mil És tu, Brasil, Ó Pátria amada Dos filhos deste solo és mãe gentil Pátria amada Brasil!